Manhã com um poema.
O café não o adoça, nem esquenta.
Já é quente, doce e leve.
Mas não digo, nem escrevo.
Não é para ser dito,
Simples gosto na boca,
Simples gosto na boca,
Alma de pássaro que protege
O ninho, bater de asas de colibri,
Névoa de encantos delicados.
O ninho, bater de asas de colibri,
Névoa de encantos delicados.
Meu poema, como os lábios,
Não nasceu para ser dito
Surgiu para ser beijado...
Francisco Settineri.
Um comentário:
Ahhh
que maravilha...
"Meu poema, como os lábios,
Não nasceu para ser dito
Surgiu para ser beijado...
"
Sabe sou leitora...
apenas leitora,
despretenciosa leitora...
Amo ler voce.
Postar um comentário